segunda-feira, outubro 31, 2011

COMO FAZER DOWNLOAD NO SOUNDCLOUD

Alguma vez você já se deparou com um set mixado bem legal no Sound Cloud, mas o DJ que fez o upload não habilitou a opção de download? E agora, como fazer pra ouvir no iPod, no mp3 player? Existe uma solução...

1. Vá até a página do set mixado no Sound Cloud que você quer baixar. Exemplo: http://soundcloud.com/dubpistol/dub-pistols-d-b-mix-2-1

2. Exiba o código-fonte da página em questão. No Firefox, vá em Ferramentas, depios Desenvolvedor Web, depois Código-Fonte (ou aperte CTRL+U direto).

3. Procure no código-fonte por "window.SC.bufferTracks.push" (sem aspas).

4. Ao encontrar esta parte, procure na mesma linha do código por um endereço que se assemelhe a algo como isto aqui: "http://media.soundcloud.com/stream/8Dsn6e8o47OB?stream_token=CERvF" (repare que o endereço começa por http://media...)

5. Basta agora copiar o link que foi encontrado na etapa 4 e colar no seu navegador. Vai aparecer um "player" pra você tocar a música. Basta clicar em qualquer ponto da tela com o botão direito do mouse e dar um "Save as...", e escolher a pasta e o nome do arquivo destino.



FIM


ATENÇÃO: esse post é para fins didáticos/informativos, somente. Lembre-se de observar as leis relativas a direitos autorais no seu país/região! 


Fonte/Créditos: http://wotwefink.net/forums/showthread.php?t=10365

quarta-feira, outubro 26, 2011

RED BULL B-BOYZZZ

Essa realmente é uma parada muito sinistra de se aprender. Além de ser um EXCELENTE exercício físico né?

terça-feira, outubro 25, 2011

MELHOR SET DE DRUM & BASS DO MUNDO

Sem dúvida nenhuma, esse é o melhor set de Drum & Bass que eu já ouvi na vida, da época que o Shy FX tocava um clownstep pesado pra cacete, ao invés de ficar tocando só reggae. Quem tá de MC com ele é a MC Tali.

Pra escutar decentemente, baixa a mp3, e bota pra tocar num som que necessariamente tenha subwoofer. Se prepara. :)

domingo, outubro 23, 2011

SISTEMA DE P.A. PARA DJ -- O QUE COMPRAR?

Descobri há pouco tempo que atualmente os DJs estão comprando caixas ativas (amplificadas) ao invés de utilizarem caixas passivas ligadas a amplificadores de potência. Acho que é uma tendência bem forte no mercado, assim como foi na época em que passou-se a utilizar CD ao invés de discos, e mp3 ao invés de CDs.

Atualmente eu tenho um P.A. composto por um amplificador Cygnus SA-5 de 1500W de saída em 4 ohms e duas caixas de 12” com 350W de potência cada em 8 ohms. O amplificador deve pesar uns 40kg, e cada caixa 23kg. Meus problemas são três: (1)  dores na coluna pra carregar esse peso todo pra cima e pra baixo, (2) falta de grave nas festas em que eu faço/toco e (3) medo de ficar “vendido” caso o amplificador queime no meio da festa.

A solução para o problema (2) seria comprar um subwoofer adicional para o setup. Mas isso pioraria o problema (1), e além disso meu carro atual não comporta um volume adicional desta proporção. Essa solução está descartada.
Para resolver o problema de falta de grave, ou eu teria que comprar um subwoofer, de qualquer maneira, ou comprar caixas de 15” bem potentes e com projeto que proporcione este tipo de som. Mas mesmo assim uma caixa de 15” que toca todas as frequências jamais vai tocar igual a um subwoofer feito somente para isto. Claro que depende da caixa de 15” e depende do subwoofer de 15”, mas eu estou falando de uma maneira geral, se compararmos equipamentos do mesmo padrão.

Pra resolver o problema (1), eu precisaria comprar um equipamento do tipo portátil (mais leve). A JBL por exemplo tem um modelo novo de caixa ativa que é extremamente focada em portabiliadde, de 15kg por caixa, somente (é o EON 515 XT). Mas essa caixa não vai proporcional um grave igual ao de um subwoofer, com certeza. 

Para resolver o problema (2) sem comprar um subwoofer, só comprando caixas de 15” bem poderosas, mas isso afeta o problema (1), pois as caixas mais potentes são mais pesadas. Dado este cenário, as possíveis soluções são:

Solução (a): comprar 2 caixas ativas de 12”e 1 subwoofer ativo de 15”. Esse setup caberia dentro do meu atual veículo e resolveria parcialmente o problema (1), pois o subwoofer é bem pesado de carregar, e também o problema de grave (2) e o problema (3), pois caso o subwoofer queime, ainda restam as caixas que tocam médio-agudo (não é a mesma coisa, mas pelo menos a festa não pára), e caso uma das caixas de 12”queime, ainda resta a outra caixa (e convenhamos, dificilmente as duas caixas de 12” vão queimar ao mesmo tempo, salvo algum pico de tensão imprevisível). Essa solução é, teoricamente, a mais barata de todas, pois as caixas de 12” não precisam ser muito potentes, e nem o subwoofer. Para resolver este problema seria possível comprar 2 caixas Selenium 1202ª a R$ 1.600,00 cada, e um subwoofer a uns R$ 2.500,00 – Total R$ 5.700,00. Com este setup, as duas caixas de 12” somente poderiam ser utilizadas em festas menores ou em apartamentos (de até 60 pessoas), e o setup completo (com subwoofer) poderia ser adicionado em festas maiores ou em lugares abertos ou com público maior. Há a opção de utilizar das duas formas.

Solução (b): comprar somente 2 caixas ativas de 15”, sem subwoofer adicional. Para isso, as caixas precisam ser bem potentes, como por exemplo uma RCF ART 725-A. O problema é que uma caixa deste tipo custa uma pequena fortuna (R$ 7 mil cada, em SP). Essa solução resolve parcialmente o problema (1), mas certamente é melhor do que a solução (a), pois uma caixa dessas deve pesar um pouco menos que um subwoofer.  O problema (2) também estaria parcialmente resolvido, pois afinal uma caixa de 15” bem robusta e potente fala bastante grave, mas provavelmente não igual a um subwoofer dedicado a esta função. O problema (3) também estaria coberto, pois se uma caixa queimar ainda resta a outra para salvar (salvo em caso de pico de luz no sistema inteiro). Essa solução custaria uns R$ 14.000,00, ou menos, dependendo do padrão da caixa a ser utilizada. Sempre as duas caixas teriam que ser utilizadas nas festas.

Solução (c): comprar 2 caixas ativas de 15” não necessariamente muito poderosas, e mais um subwoofer ativo de 15”. Neste setup, como existe um subwoofer para sustentar os graves, as caixas de 15” não precisam ser extremamente poderosas, ou seja, podem ser caixas portáteis, mais leves, que apresentam menos grave. Uma possível caixa ativa para este caso seria a JBL 515 XT, que tem amplificador Crown e  uma potência de 625 W cada, custando uns R$ 3.500,00 cada. Neste setup, assim com na solução (a), no caso de uma festa menor, somente as caixas de 15”podem ser utilizadas (sem o subwoofer), mas neste caso, em comparação com a solução (a), existe uma maior garantia de que as caixas vão sustentar um grave mais eficiente (mesmo sem o subwoofer). No caso de uma festa maior, as caixas de 15” podem ser utilizadas juntamente com o subwoofer ativo de 15”. Esta solução resolve mais plenamente o problema (1), pois as caixas de 15” são bem leves (15kg cada), e o subwoofer não precisa ser sempre utilizado. O problema (2) também é resolvido com a utilização do subwoofer, e o problema (3) também é resolvido pois já foi explicado que caso o subwoofer queime, ainda restam as duas caixas de médio-agudo (que ainda têm um grave melhor do que a solução com caixas de 12”), e caso uma das caixas de 15” queime, ainda resta a outra caixa de 15” e mais o subwoofer. Esta solução custaria uns R$ 9.500,00 (2 caixas ativas de 15” + 1 subwoofer ativo de 15”).

CONCLUSÕES

A solução (a) é a mais barata, mas tem a desvantagem de que possui caixas de 12” (pequenas), ou seja, limita bastante a quantidade de festas possíveis de ser fazer SEM a utilização do subwoofer (só uma pequena parcela delas).

A solução (b) é a mais cara de todas, e a mais limitada, pois como não possui subwoofer, as duas caixas (pesadas) terão sempre que ser utilizadas. Por um lado as festas pequenas estarão sempre garantidas de ter um bom grave, mas as festa maiores não necessariamente terão um grave tão poderoso.

A solução (c) é a intermediária em termos de preço, e a que possui melhor solução dos problemas apresentados, pela flexbilidade de utilização do subwoofer ou não.

Logo, a melhor solução é a (c) (melhor custo/benefício). Acredito que a solução (a) tenha um melhor custo/benefício que a (b), que é a mais cara de todas e com maiores riscos.

quarta-feira, outubro 12, 2011

BLACK BAR LEBLON -- UMA VEZ PRA NUNCA MAIS

Já havia passado pela porta da casa umas duas vezes pra fazer um pré-night, mas me assustei com o fato do local ser, teoricamente, um bar, e ter consumação mínima de R$ 50. Mas ontem foi uma data especial, aniversário de uma velha amiga, então tive o desprazer de entrar no BLACK BAR, no Leblon, que fica ao lado da boate Melt.

Esse foi um dos piores lugares que eu já fui na minha vida. Se você nunca foi, não perca seu tempo. Vamos começar a malhar a casa então. O local em si é bem pequeno, muito apertado. O pessoal da entrada faz questão de deixar entrar todo mundo que chega, então o ambiente fica intransitável. Fora a quantidade de clientes (muito mal educados e de narizinho em pé) que ficam de pé, que ocupam todos os espaços possíveis, a quantidade de garçons circulando é bem grande, e eles são muito mal educados; saem empurrando mesmo, sem pedir licença. Um amigo meu um pouco mais estressado deu um esporro absurdo em um deles, e que ainda era esguio, poderia ter um pouco mais de boa vontade e passar pelas frestas, ou mesmo pedir licença com educação ao invés de sair empurrando. 

Outra situação bem chata é que tem uma servente meio gorducha que fica passando pra lá e pra cá com uma vassoura e um balde na mão, também sem pedir licença e com muita pressa de chegar.

O atendimento do bar é um lixo, demora muito. Quase cheguei a sugerir ao gerente que trocasse uns 2 garçons por 2 barmen, pois isso diminuiria o fluxo de garçons atropelando as pessoas pelos corredores e aceleraria a produção de coquetéis. Isso porque a faixa etária da parada é BEM alta (várias coroas tipo Gretchen), então a grande maioria consome drinks (e não bebidas prontas como cervejas), o que requer um número maior de preparadores de drinks. 

E os próprios garçons ao invés de tentarem amenizar a situação, só pioram: eu estava à beira do bar tentando pedir uma cerveja (sem sucesso), e comecei a perguntar aos garçons que entravam e saiam o tempo todo do bar se um deles poderia pegar uma cerveja pra mim, quando recebi uma resposta ríspida de um deles do tipo "rapaz, eu não tô podendo não, pede pra ele aqui ó", e apontou para o barman. De volta à estaca zero.

Agora, a pior característica da casa, sem dúvida nenhuma, é o garçom cabeleira que resolve "atacar de DJ". Pois é, eu acho que os caras resolveram economizar na contratação de um profissional de fato, e colocaram alguém que parece ter vindo direto do trabalho como coiffeur num salão de beleza (!), com um headphone quebrado e um case de CDs gravados, trabalhando de dentro do balcão de bebidas (quase confundi com o garçom, e não foi uma vez só não). 

Porra Sr. dono do Black Bar, pelo amor de Deus, pelo menos coloque alguém pra tocar que saiba o que é MIXAR uma música com outra, porque se for pra ouvir um sambinha a cada troca de música eu vou na quadra do Salgueiro que é melhor. RIDICULO colocar um cara pra tocar que não tem idéia do que é fazer uma mixagem. E o pior de tudo é que tinha um bando de véia sacudindo o esqueleto pra um lado e pro outro, sem nem se ligar... Nunca mais volto nessa espelunca.